segunda-feira,
2
de

A Dança e Terceira idade

Contribuição da dança para uma melhor qualidade de vida na terceira idade 

O envelhecimento é um fator que gera grandes transformações no organismo, e essas transformações em sua maioria são prejudiciais para os indivíduos tornando-os descontentes com sua imagem e também gerando limitações, pois o corpo se torna mais lento sendo incapaz de realizar as atividades como em tempos anteriores. O envelhecimento faz com que o organismo funcione de forma diferenciada e o corpo torna-se menos flexível, os movimentos são mais lentos com perda da agilidade, as articulações vão perdendo a mobilidade e elasticidade, os ossos ficam mais fracos, ocorre uma deterioração do aparelho bronco pulmonar, gerando um comprometimento de todo o sistema respiratório, o aparelho cardiovascular também sofre diminuição de sua capacidade, ocasionando várias patologias decorrentes dessa situação.
Assim surge a necessidade de procurar formas para minorar os efeitos do envelhecimento e isso pode ser adquirido através da dança que é considerada por muitos autores uma das atividades mais completas. Desta forma a dança é a melhor opção para indivíduos da terceira idade, pois é uma atividade realizada em grupo facilitando a integração e fortalecimento das amizades, com superação de limites físicos, diminuindo assim as angustias e incertezas que cercam este grupo durante a vida cotidiana.


Grandes são as limitações que surgem com o passar dos anos, desta forma a dança tem surgido como instrumento potencializador para melhorar a qualidade de vida em idosos.

Segundo Rezende (2003) citado por Hashizumi (2004) e cols a dança como atividade física ajuda a garantir a independência funcional do individuo através da manutenção de sua força muscular, principalmente de sustentação, equilíbrio, potencia aeróbica, movimentos corporais totais e mudanças no estilo de vida.

A dança, neste contexto contribui para que o tempo possua uma ação mais branda nos indivíduos, amenizando as dificuldades enfrentadas por pessoas em idades mais avançadas.


Para Pereira (2003) apud Hashizumi (2004) e cols é importante que o idoso experimente a existência de suas articulações, o limite de sua força juntamente com o prazer de extravasar suas emoções e seus sentimentos, visto que na terceira idade os indivíduos tornam-se muito reprimidos e limitados.

De acordo com Hashizumi (2004) e cols os benefícios gerados pela dança são inúmeros, contudo deve haver um conhecimento especifico do professor das limitações de cada aluno presente, pois a terceira idade é considerada um grupo de risco onde se deve trabalhar com extrema segurança.

Para Caldas (2003) a dança como atividade física ajuda a garantir a independência funcional do individuo através da manutenção da sua força muscular.

Segundo Otto (1987) apud Salvador (2004) a dança se manifesta entre as atividades físicas aeróbicas como umas das mais alegres, onde todos podem participar não havendo restrições e nem contra-indicações.

Okuma (1998) citado por Salvador (2004) acha que a dança é a melhor opção para indivíduos da terceira idade, pois é uma atividade realizada em grupo facilitando a integração e fortalecimento das amizades, com superação de limites físicos, diminuindo assim as angustias e incertezas que os cercam este grupo durante a vida cotidiana.
A dança é uma pratica muito antiga que assume varias finalidades, finalidades essas que assumem caráter diversificado dependendo dos objetivos que se queiram atingir.


Ocorre no mundo todo um crescente número de idosos e esse número tende a ser cada vez maior com o passar do tempo, sabe-se que varias limitações são geradas através do acúmulo de idade.

A dança diante desse contexto vem de modo a contribuir para um melhor envelhecimento e através dos benefícios proporcionados por essa pratica é possível envelhecer melhor e com mais disposição, pois a dança é uma das atividades físicas mais completas, e através dela é possível trabalhar o físico, o mental e o social.


 

 


Referências Bibliográficas

* Academia Stilo de Dança Vila Isabel - https://www.facebook.com/elaine.pereira.52438?fref=ts
* Fotos RGonzalez Fotografia - https://www.facebook.com/rgonzalezfotografia
* http://www.efdeportes.com/efd139/a-danca-na-qualidade-de-vida-dos-idosos.htm
* http://www.aterceiraidade.com/arte-e-cultura/danca-afasta-a-depressao-de-idosos-e-ajuda-a-exercitar-a-mente/

sexta-feira,
30
de

As danças mais populares entre os brasileiros ao longo do tempo

A dança social ou dança de salão é praticada por casais em reuniões sociais, e surgiu na Europa, na época do Renascimento. Pelo menos desde os séculos XV e XVI, tornou-se uma forma de lazer muito apreciada, tanto nos salões dos palácios da nobreza, como entre o povo em geral. É chamada de social por ser praticada por pessoas comuns, em festas de confraternização, propiciando o estreitamento de relações sociais de amizade, de romance, de parentesco e outras, e de salão porque requer salas amplas para os dançarinos fazerem livremente suas evoluções e porque foi através da sua prática nos salões das cortes reais europeias que este tipo de dança foi valorizado e levado para as colônias da América, Ásia e África, sendo divulgado pelo mundo todo e transformando-se num divertimento muito popular entre diversos povos.
                                                            Dança de salão nos séculos XV e XVI


A dança de salão chegou ao Brasil trazida pelos colonizadores portugueses, ainda no século XVI, e mais tarde, pelos imigrantes de outros países da Europa que para cá vieram. Num país como o Brasil, com tão fortes e diferentes influências culturais, não tardaram a se mesclar contribuições dos povos indígenas e africanos, num processo de inovação e modificação de algumas das danças europeias importadas, bem como de surgimento de novas danças, bem brasileiras. O Rio de Janeiro, na medida em que foi capital do Brasil desde o período colonial até 1960, sempre foi o polo irradiador de cultura, modismos e inovações em geral para o resto do país.

Após a proclamação da República, o gosto pelos bailes continuou forte entre os cariocas, tornando-se cada vez mais populares e frequentes, a ponto do consagrado poeta Olavo Bilac comentar, num artigo de 1906, para a revista Kosmos: "...no Rio de Janeiro, a dança é mais do que um costume e um divertimento; é uma paixão, uma mania, uma febre. Nós somos um povo que vive dançando".


                                                                      Baile do início do século XX

Na passagem do século XIX para o XX, as danças da moda eram a valsa, a polca, a contradança, a mazurca, o xote e a quadrilha, que naquela época era uma dança refinada, apropriada aos salões aristocráticos. O próprio Imperador D. Pedro II foi um grande apreciador das quadrilhas, dançando todas que eram tocadas nos bailes a que comparecia. Só mais tarde, muito modificada, esta dança virou a quadrilha caipira das festas juninas, como a conhecemos hoje.


                                                                     Quadrilha nos séculos XIX e XX

Até a década de 1960, os bailes eram um dos eventos sociais mais importantes e populares para os cariocas de todas as idades e camadas sociais. Nos bailes, as pessoas se divertiam, faziam negócios e novos amigos, muitos namoros começavam, enquanto outros casais faziam as pazes, depois de brigas e desentendimentos. Muitas vezes, até problemas de ordem política e econômica, que afetavam o país, eram discutidos em bailes diplomáticos e outros, aos quais compareciam dirigentes da nação. O aparecimento e o período áureo das discotecas - em que os casais passaram a dançar sem se tocar, de uma forma mais livre e solta e até sem necessidade de parceiro(a) - levaram a dança de salão a cair num semiesquecimento, pelo menos nas grandes cidades, por um período de vinte anos, mais ou menos. Foi a vez das luzes e ritmos das discotecas assumirem um papel de destaque na vida social, substituindo os bailes tradicionais, onde os casais dançavam juntinhos.


                                                   Casal dançando o ritmo da discoteca nos anos 1960

A dança de salão não desapareceu, mas passou a ser vista como uma manifestação fora de moda, praticada por pessoas mais velhas e conservadoras ou por membros de camadas sociais menos favorecidas, no interior do país e nas periferias das grandes metrópoles. Desde meados dos anos '80, porém, a dança de pares enlaçados vem retornando com toda a força, retomando o lugar de destaque que sempre ocupou na vida social urbana. Multiplicam-se seus adeptos e os lugares para dançar a dois, num movimento forte e abrangente, que parece ter vindo para ficar.

Os professores de dança de hoje se organizam em academias e escolas, onde também são realizados bailes para seus alunos poderem praticar. Essas academias estão formando um número cada vez maior de dançarinos. Há concursos e espetáculos, que incentivam os dançarinos a se aprimorarem e que estimulam a profissionalização de muitos deles. Desta maneira, estão surgindo cada vez mais profissionais da dança de salão, vários deles formando companhias de dança para mostrar sua beleza e divulgá-la através de espetáculos cada vez mais sofisticados tecnicamente.


                                                                         Escola de dança atual



O sucesso internacional da lambada, nos anos 80, facilitou o caminho de redescoberta da dança a dois pelos mais jovens, nascidos e criados ao som dos ritmos de discoteca. E voltando a cair no gosto do público jovem, a dança de salão vem passando pelo processo de renovação e expansão a que todos nós estamos testemunhando no momento. 


                                                                 Lambada - sucesso nos anos 1980


Os ritmos dançados nos bailes cariocas, atualmente, são: o samba e o chorinho, bem cariocas; o bolero (e outros ritmos relativamente lentos, que podem ser dançados como o bolero); ritmos mais rápidos, como o rock e outros, que são dançados de uma forma genericamente chamada de "soltinho"; a salsa e o merengue; assim como, em bailes especiais, para seus apreciadores, a lambada e o zouk, bem como o tango, a milonga e a valsa (dançada à maneira dos argentinos).
                                                                                    Bolero

                                                                                  Chorinho

A dança de salão é uma das mais tradicionais e fortes características culturais brasileiras. É uma expressão alegre e espontânea de seu povo, com seus ritmos e formas de dançar próprios, que despertam a atenção e a admiração dos turistas estrangeiros. Seu potencial cultural, educativo e turístico é enorme e, mais uma vez demonstrando sua vocação de metrópole formadora de opinião para o resto do país, o atual jeito carioca de dançar vem sendo rapidamente divulgado entre os outros estados brasileiros, o que não quer dizer que os outros estados não tenham, também, seus ritmos preferidos e suas formas próprias de dançar. A riqueza e a diversidade da dança de salão em território brasileiro é grande e é isto que a torna tão atraente para nós mesmos e para os estrangeiros: o brasileiro é um dançarino nato, extremamente criativo e musical.
O povo brasileiro aprecia vários tipos de dança, e cada região apresenta suas particularidades e preferências

Informações retiradas do site: http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=30
quinta-feira,
29
de

Quer dançar?

Imagens pra inspirar!


Dança do ventre - Tem um ar sensual e as mulheres gostam muito. Ajuda a manter a forma e reforça a autoestima.
 Valsa - Dança que reflete o glamour dos palácios imperiais europeus. Pouco popular, mas de grande beleza. Pra quem não gosta de muitos requebrados.
 Balé: Modalidade de dança que exige treinamento, não dá pra sair dançando de primeira, pois requer leveza e graça nos movimentos. É uma modalidade relativamente popularizada no Brasil, talvez por precisar da disciplina como prerrequisito e as famílias buscarem isso para seus filhos. Homens que praticam balé, infelizmente, são vítimas de forte preconceito social.

 Jongo: Dança que resgata valores culturais e está sendo cada vez mais praticada por pessoas de faixa etária mais jovem, o que garante sua perpetuação por muitos outros anos. Dança de apelo popular que não é muito difícil de dançar.
 Dança de rua: Inicialmente vinda dos guetos, essa modalidade exige muita desenvoltura. Mistura passos marcados, breaks e acrobacias, despertando até inveja nos menos habilidosos.

Escolha o tipo que mais agrada e se joga!

"Dance bem, dance mal, dance sem parar
Dance bem dance até sem saber dançar"
segunda-feira,
26
de

Artigo Relevante da Rosely Sayão


A consciência corporal das crianças

Nossas crianças não sabem andar, correr, cair sem se machucar gravemente, tampouco avaliar riscos
Paulo tem dez anos. Ele gosta de correr, de brincar, de se movimentar. Um dia, ao final da aula, enquanto esperava o pai ir buscá-lo na escola, brincava no pátio com as outras crianças. Decidiu escalar a trave de futebol e, nessa empreitada, caiu. Quebrou o osso de uma perna e teve de se submeter a uma delicada cirurgia em que foram colocados pinos, e passou mais de três meses em cadeira de rodas.
Laura tem oito anos. Um dia sua mãe foi surpreendida por um telefonema da escola, pedindo para que fosse encontrar a filha e uma acompanhante em um hospital. Ela havia caído sozinha, por ter tropeçado enquanto caminhava –não corria– para a sala de aula. Fraturou o cotovelo do braço direito, foi submetida a uma cirurgia e faz fisioterapia até hoje para recuperar os movimentos do braço.
Clara caiu de boca no chão em casa, ao tropeçar no tapete da sala. Partiu os lábios profundamente e teve de levar pontos. Ela tem sete anos.
Nossas crianças não sabem andar, correr, cair sem se machucar gravemente, tampouco avaliar riscos. De zero a 14 anos, as quedas foram responsáveis por mais de 50% das internações de crianças e adolescentes entre 2008 e 2012, segundo dados disponíveis no site criancasegura.org.br. Não é assustador?
Basta observar um agrupamento de crianças –principalmente na hora do recreio, e na entrada e saída da escola, que são excelentes situações para isso– para constatar o quanto as crianças não têm domínio de seu corpo, do espaço físico que usam, e do espaço que o outro ocupa. Ao andar, as crianças trombam umas nas outras, ora porque não olham para onde andam, ora porque não querem se desviar de seu rumo. Ao chegar na escola, carregando suas malas extraordinariamente grandes, não são capazes de calcular que precisam de mais espaço, e não é raro que machuquem outras crianças, e até adultos, com suas malas.
Aliás, os adultos também agem assim: quem usa transporte público ou caminha pelas ruas também leva "mochiladas" e "bolsadas" dos outros transeuntes.
Quando as crianças correm e tropeçam –incidente muito comum na infância– desabam no chão sem ter a menor noção de que poderiam se proteger, pelo menos um pouco, na queda.
Quando querem subir em uma árvore ou em outro local, não conseguem avaliar como fazer isso da maneira menos perigosa, ou desistir caso percebam que o risco é grande.
As crianças não sabem sequer que piso molhado pode ser escorregadio, por isso não tomam cuidado algum quando caminham sobre ele.
Além disso, elas também não sabem adotar a melhor postura corporal quando sentam-se para estudar e escrever, quando jogam, quando se alimentam ou mesmo quando estão descansando.
Nossas crianças, quando se descontrolam e brigam fisicamente, por exemplo, podem machucar gravemente o colega, porque não sabem regular a força que têm.
Diversos educadores físicos têm afirmado que estamos criando uma geração de analfabetos corporais. Os números das internações por quedas podem ser um índice de que nossas crianças não têm consciência corporal. Precisamos, com urgência, em casa e na escola, ensinar nossas crianças a aprender a lidar melhor com seu corpo no espaço que ele ocupa.
Informações tiradas do site:  http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/236270-a-consciencia-corporal-das-criancas.shtml
Esse artigo só contribui ainda mais para o nosso pensamento de que a dança traz enormes benefícios para as crianças e o principal deles é a consciência corporal.
domingo,
25
de

Aconteceu na Cidade das Artes!



Mostra de Dança 2015- Turma da Professora Jaqueline

"Amei realizar esse trabalho! Foi uma apresentação incrível da minha turminha. O EDI Cidade de Lídice participou pela primeira vez da Mostra de Dança, e os meus queridos alunos demonstraram uma alegria enorme!"
sexta-feira,
23
de

A Dança e o Vídeo Game

Entretenimento? Quer perder umas gordurinhas? Vem dançar!

Dançar é um dos passatempos mais prazerosos. Além de te deixar com aquele gingado, a atividade é divertida e ajuda a emagrecer. A melhor parte? Com a tecnologia você não precisa nem sair de casa para aproveitar todos os benefícios: os vídeo games são os aliados perfeitos na hora de enxugar os quilinhos extras com muito samba no pé.

Sensores de movimento - como Kinect, Move e o controle do Wii - contribuíram para a popularização dos videogames, que saíram do quarto das crianças para ocupar lugar de destaque nas salas de estar. 

Além disso, criaram um novo nicho: o dos "jogos saudáveis". Além dos games de esportes, que obviamente incentivam a prática de exercícios físicos, outro filão que vem ganhando adeptos é o de simuladores de dança. O título mais popular do gênero é a franquia Just Dance, da Ubisoft, que já está em sua terceira edição. Segundo relatório anual da Entertainment Software Association, baseado em dados da The NPD Group, o Just Dance 2 foi o sétimo jogo mais vendido nos Estados Unidos em 2010. Juntas, as três edições do título já atingiram a marca de 25 milhões de unidades vendidas.
De olho no mercado de games, que deve faturar 72 bilhões de dólares até 2015, os estúdios têm apostado nos simuladores de dança e fechado acordos milionários com as gravadoras que detêm os direitos autorais de campeões de audiência como Lady Gaga, Rihanna, Black Eyed Peas, Maroon5 e Katy Perry. Com músicas atuais e conteúdo extra disponível para download, os títulos se renovam ano a ano e passam de coadjuvantes a protagonistas nas festas de família.

Segundo o médico Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, estudos recentes sugerem que games do gênero podem de fato auxiliar no emagrecimento. "Esses jogos queimam calorias e podem contribuir para a perda de peso", diz. "Há, é claro, uma variação na intensidade da queima, de acordo com a intensidade e ritmo do exercício. Mas a dança ajuda muito nesse processo." O benefício proveniente da prática de rebolar diante da telinha, contudo, não deve ser comparado ao obtido por atividades como natação ou outras modalidades. "Os jogos eletrônicos contribuem para a manutenção da saúde, mas não substituem a academia", diz o médico.

As coreografias desenvolvidas por dançarinos profissionais exigem força do jogador. Para aguentar o ritmo e ter fôlego para dançar uma música inteira é importante avaliar o que a sequência de movimentos demanda. 

O ortopedista Fabio Ravaglia, presidente do Instituto Ortopedia & Saúde, chama a atenção para alguns cuidados importantes que o usuário deve tomar antes de imitar a Jennifer Lopez em frente à TV. "É preciso fazer alongamento antes e depois de jogar: trata-se de uma atividade aeróbica", diz. 

À toa em casa? Os consoles de Wii, Xbox 360/one e PlayStation 3 que podem ajudar na manutenção de uma vida saudável.
Veja alguns jogos que podem te ajudar a manter a forma:

ZUMBA FITNESS


O Zumba Fitness é inspirado na modalidade que mistura dança com exercícios aeróbicos, e roda nas plataformas PlayStation 3, Xbox 360 e Wii. Ele tem ritmos comuns latinos, como o merengue, salsa, cumbia, mambo, flamenco e rumba, entre outros. As coreografias são intensas, e permitem uma boa queima de calorias.

JUST DANCE 4


Também disponível para os três vídeo games, o Just Dance 4 é um jogo poderoso.  Ele permite até quatro participantes ao mesmo tempo, e eles tem coreografias diferentes em muitas das músicas. Além disso, possui lista de músicas para exercícios aeróbicos, aumentando a queima de gordura. 

EVERYBODY DANCE


O jogo está disponível para o PlayStation 3 e tem bons recursos para compartilhamento. Competitivo, promove disputas com ritmos que são hits internacionais e você ainda pode gravar sua performance para compartilhar com os amigos nas redes sociais. Ele tem três níveis de dificuldade, e permite a entrada no palco em carreira solo ou por grupos, e também que um jogador desafie o outro para um duelo divertido.

DANCE ON BROADWAY


Os fãs de musicais como Roxane, Hairspray e Dreamgirls não podem perder esse game, que roda no PlayStation 3 e Wii. Esse é para quem está começando, já que tem ritmos mais suaves e fáceis de copiar. Você pode aproveitar para fazer uma carreira (subindo de nível aos poucos) ou jogar músicas livres.

GREASE DANCE


Gostou do filme Grease? Então você vai amar esse simulador para o Xbox 360 que te leva de volta aos tempos da brilhantina. O jogo permite dançar e cantar, só dançar ou mesmo só cantar. Você pode jogar sozinha ou em cooperação com um amigo, um cantando e outro dançando, os dois dançando ou ambos cantando. Você vai evoluindo a medida que joga, passando das coreografias do modo fácil até o difícil.

A Moviment@rte também experimentou e super recomenda. Não acredita? Olha o vídeo! Mas não vale rir!!!



Referências:
http://www.guiadasemana.com.br/bem-estar/noticia/7-jogos-de-videogame-para-emagrecer

http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/games-de-danca-divertem-e-ajudam-a-emagrecer/
domingo,
18
de

Dança para os indígenas

A representação da dança para os indígenas

A dança e a música exercem um papel fundamental na vida social permeada pelo misticismo dos povos indígenas brasileiros.
O índio dança para celebrar em diversas situações: pela boa colheita, para marcar a chegada da adolescência, para homenagear os mortos; ele também dança para pedir proteção: quando vai para a guerra ou precisa se livrar de doenças.




As danças podem ser individuais ou em grupos, mas às mulheres não é dado o direito de participar de algumas danças sagradas as quais utilizam máscaras, amuletos e instrumentos musicais, elas são feitas pelo pajé acompanhado dos homens. As modalidades de dança citadas constituem cerimônias/rituais.

Alguns rituais conhecidos executados pelos indígenas brasileiros:

O toré usa o chocalho indígena chamado maracá para marcar as pisadas dos índios que dançam em círculos. Essa dança é um ritual de união dos povos indígenas.


O kuarup é uma dança executada em frente a troncos kuarup colocados no local em que os mortos homenageados foram enterrados, e é essa a finalidade desse ritual. 

A Acyigua é uma dança executada para resgatar a alma de um índio que tenha sido assassinado. É feita somente pelo pajé e pelo melhor guerreiro caçador da tribo.

Atiaru é executada para afugentar os maus espíritos e chamar os bons. Dançam homens e mulheres, os homens usam cocares de penas, chocalhos e tocando flauta. 

A dança da onça simboliza a valentia do índio que matou a onça com as próprias mãos. Um índio representa a alma da onça e se cobre com sua pele, sem mostrar o rosto. A dança com bater de pés dura a noite inteira.

A dança do Jaguar conta com a participação das mulheres.

Kahê-Tuagê é uma dança voltada para as mulheres e marcada por palmas.


Uariuaiú é uma dança dedicada ao macaco guariba, do qual alguns indígenas acreditam ser descendentes. A dança só tem canto, sem instrumentos, e todos dançam imitando o macaco homenageado.

As danças indígenas também exerceram grande influência no repertório de danças do folclore brasileiro, podemos citar o cateretê, o caiapó, o cururu, o jacundá e o gato. Cada uma delas é característica de uma região por onde a tribo indígenas que as executavam passou ou habitava.

























Referências:
* http://pib.socioambiental.org/pt/povo/matipu/767
* http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar./index.php?option=com_content&view=article&id=839&Itemid=1
* Imagens do Google